>>Voltando ao não-sentimentalismo da vida real, vamos lá...
O cabaré começa na época do Brasil colônia, onde os portugueses tinham todas as mulheres e não registravam os filhos, gerando uma prole de ninguém, esses “ninguém” se uniram e viraram mercenários (povo brasileiro), entregando os negros ou índios que por ventura fugiam, e os devolviam por uma módica quantia em espécie... passa-se... e os negros são libertados gradativamente, começa com a intervenção da inglaterra, por sermos o ultimo país a manter escravos, tudo uma questão política, não seria sentimentalismo e sim economia envolvida.
Libertados, carregam aquele estigma pesado de um passado sofrido. Até hoje! Mais de 300 anos se passaram e eles carregam essa mágoa até hoje. Se assim fosse, os japoneses estariam até hoje chorando, sentados, nas ruínas de hiroshima e nagasaki. Mas eles não, carregam o ranço do ódio, se auto flagelam...
E com a questão das cotas nas universidades eles se vangloriam de terem tido um “espaço” num todo que é a sociedade. Mas veja bem, a cota devia ser uma questão social e não racial. Cota pra negros? Num país de mestiços, caboclos, mulatos? Segundo o IBGE, negros mesmo, temos 4% no Brasil, 53% são pardos, 43% são brancos. Veja, mais ou menos 19 milhões de brancos pobres, que não participam das cotas. A situação tende a se agravar quando o questionamento começar mais a miúde, porque um negro pobre tem direitos que os demais pobres não tem? dar-se-á uma segregação racial, oriunda de um problema SOCIAL. As cotas, segundo a minha percepção, deveriam ser para pessoas de baixa renda, que cursaram a vida inteira em colégios públicos, cujo ensino não se equipara ao do sigma e galois, por exemplo. Mas se atrelam mais com a questão da raça do que a situação em si. Olha pra frente povo, a involução está procedendo a evolução, só quem se preocupa somente com a melanina que ainda não percebeu.
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