sábado, maio 26, 2007

acid house

A pior viagem do resto da minha vida, é assim que me sinto, todos os barulhos são ensurdecedores e não há ninguém NINGUÉM a quem possa recorrer. Meu coração dói, assim como meu pulmão e minhas veias, sinto sangue gelado pelas minhas veias, tive sonhos em tons de vinho e até agora não sei se foi verdade. Estou com medo, admito minha condição e não, não sou capaz, at all, pra nunca mais. Sou um lixo dentro da vasilha, ou aquele vômito na privada. As cores, todas as cores pulsam, como se tivessem vida, engraçado, eu sempre quis ver isso, mas não dessa forma, não desse jeito. Tão só. Não! Nem você nem ninguém vai aparecer aqui, faz muito frio e eu não sei o que penso, se penso. E não há nada, nem esse quarto, nem essa tela, nem essa vida. Preciso de alguém que me acorde agora, e não há. Tenho medo de dormir pra sempre.

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