segunda-feira, setembro 17, 2007

todas as cores

do meu relógio, no seu relógio, toda uma vida nos minutos que faltam. e assim segue, como um vento que balança a árvore, leve como um fim de tarde, todos os fins de tardes violetas e azuis. um passo na frente do outro, o outro na frente do outro, e vai, supondo o céu, como se não houvesse tempo nem espaço, e neste momento, não temos nada, exceto o neutro do que um dia fomos. ainda é possível ser feliz.

Nenhum comentário: