quarta-feira, dezembro 27, 2006

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não, não vou pedir para que fique mais um pouco, nem hoje, nem nunca. ache ruim, se assim for mais conveniente, se assim o preferir. não reservo-lhe o direito de reclamação, não mais, ja(mais). poderia ceder e fingir de forma plástica, porém, não seria eu. não ser você é bem pior quando se tem de arcar com as conseqüencias de um fake proposital, cujo mérito não tem dono, nem brilho. faço um trato com você, amigo destino - entregue ao -, nem eu lhe peço nada, nem você me aborrece. fique, se assim o quiser, se assim seu coração pedir, livre de qualquer razão, qualquer proposta ou plano, nada disso existe. chegue, sente - coma umas torradas -, permaneça - para o café -, talvez porque eu também queira - fumar mais um cigarro -, mas principalmente, porque você quer - trocar doces palavras -, e será sempre muito bem vindo. a propósito, já presenciou alvorada mais bela? como diria einstein, é tão perfeito que não pode ser aleatório. nada é, amigo gênio. nada é.

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