segunda-feira, agosto 21, 2006

segunda, é como se tudo retomasse seu lugar, inclusive a realidade, e a realidade de amizades perdidas também. sempre tenho em mente que amigos são como jóias - talvez tenham um valor até maior pra mim, já que não gosto de adornos desse tipo, mas o sentido é esse - gosto de deixá-los bem livres, aliás, deixo tudo muito livre, esperando a hora ou de irem embora, ou de voltarem pra mim. alguns nunca voltaram. estão livres. lembro-me de um diálogo do omar shariff que dizia que o amor que a gente sente - não importa qual -, é só nosso. e é exatamente isso que temos que valorizar, porque esse, ninguem leva embora consigo. coerência nas palavras há, mas palavras sempre fluem mais facilmente do que a realidade em si. acredito em companheirismo acima de tudo, eu sempre vou estar ao alcance para quando precisarem, sem isso o contexto toma forma de uma paródia esteril do que poderia ser, ou seja, nada. mas tudo isso é muito relativo. valores, mon cher, valores. tão diversificados como os seres do universo. falando em universo, acredito naquela teoria de que tudo surgiu de uma explosão e que somos todos poeira das estrelas, quase lúdico de tão poético. that's it.



4 comentários:

Chata disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Chata disse...

blog mais burocrático não há, pra se corrigir um erro de escrita precisa apagar o post. aff.

lá vai:

Pra bom entendedor, meia pala ba.
Tranquilidade é a palavra de ordem, enquanto as coisas se ajeitam por si só. Estou leve como um passeio no parque, repare.

=******

Anônimo disse...

Queria não precisar vestir a carapuça mas é inevitável. Reconheço.

Queria argumentar, não dá. Não tem. Está tudo muito claro... digo, os fatos. Por aqui pane.

And do it is...

Anônimo disse...

and SO it is...